quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

MELATONINA, O MELHOR ANTICÂNCER NATURAL : ACORDA ANVISA !!!



A melatonina tem sido rotulada de forma errada por muito tempo, mas irei desmistificar isso agora.


Muitas vezes referido como o “hormônio do sono”, a melatonina, na verdade, trata muito mais do que isso.



 Na verdade, ela pode até mesmo realizar potencial tratamento contra o câncer. 



Neste post,  vou lançar uma luz que está sendo ignorado pela agência de saúde Brasileira (Anvisa) no que se refere o papel da melatonina na proteção contra o câncer.



*A Melatonina estimula o sistema imunológico



A melatonina é um hormônio natural secretado pela glândula pineal. Ela desempenha um papel importante em várias funções do corpo, incluindo  apoio a seu sistema imunológico.



Estimula ainda as células ‘natural killer’ NK, cujo trabalho é destruir o câncer e microrganismo patogênicos. Também estimula outros membros de seu sistema imunológico, incluindo células T-helper, linfócitos, macrófagos e monócitos.



Todas essas células são importantes para manter o individuo livre do câncer, e na verdade o sistema imunológico não pode funcionar sem eles. 



A Melatonina impede as células cancerosas em suas disseminações em formação de metástase. A melhor maneira de derrotar o câncer é através de uma abordagem multifatorial. 



É como uma batalha, o câncer deve ser atacado através de ângulos diferentes para a sua destruição. Convenientemente, a melatonina tem mostrado parar o crescimento do cancro através de vários mecanismos específicos e característicos. Como por exemplo: 1ª inibe a angiogênese de tumores (crescimento de vasos sanguíneos do tumor), 2ª  o crescimento do tumor, 3ª  induz a apoptose  (suicídio da célula tumoral).



A melatonina estende a vida de pacientes com câncer em 45%. 



Numa revisão de oito ensaios clínicos, a melatonina tomados juntamente com o tratamento convencional foi mostrada aumentar a taxa de sobrevivência em um ano de pacientes com cancro, em 45% a mais quando comparado com o tratamento convencional sozinho. 



Também melhorou a taxa de remissão total ou parcial por quase 50%.



Os especialistas dizem que mais pesquisa é necessária, mas penso que definitivamente  isso não é mais uma verdade. 



As pesquisas já foram claras a um bom tempo, numa quantidade plausível de relevância.



Aqui é uma tabela que mostra o efeito da melatonina sobre a mortalidade do cancro. Ele é baseado no trabalho de Lissoni, um pesquisador italiano. Isto é bastante impressionante:



Image



A Melatonina alivia os efeitos colaterais da quimio e radioterapia
A Quimioterapia e radiação muitas vezes vêm com uma série de 

efeitos colaterais. 


A quimioterapia especialmente, apresenta um dos mais difíceis de suportar, provocando muitos pacientes parar prematuramente o tratamento.



 Estudos mostram que a melatonina pode ajudar a aumentar a eficácia da quimioterapia. Além disso, tem sido mostrada aliviar os efeitos secundários seguintes associados à radiação e quimioterapia num proporção muito boa. 



Além disso ajuda em várias outras doenças do sangue ou mesmo secundário ao tratamento quimioterápico ou radioterápico.



• plaquetas baixa ou trombocitopenia

• Neurotoxicidade (danos nos nervos)
• Fadiga
• astenia (fraqueza)
• A cardiotoxicidade (danos ao coração)
• (inflamação do revestimento da mucosa bucal) Estomatite.
• Náusea
• contagem de glóbulos brancos
• Vômitos
• A caquexia (perda de peso significativa e perda de massa muscular)


Nota: ‘The Bottom Line’.
A pesquisa sobre a melatonina é verdadeiramente notável. E com o tempo, nós pensamos que muitos estudos irão revelar e apoiar os benefícios anti-câncer que descrevemos acima.



(Dr. Júlio Caleiro – 35 -3558-1919)


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lifeextension

Referências:
1. Int J Exp Pathol. De abril de 2006, 87 (2): 81-87.
2. J Pineal Res. 2012 Jul 17 (doi:. 10.1111/j.1600-079X.2012.01030.x). [Nk2]
3. J Pineal Res. 2006 Set; 41 (2) :130-5.
4. Câncer Chemother Pharmacol. 2012 Maio, 69 (5) :1213-20.
5. Eur J Cancer. 1999 Nov; 35 (12) :1688-92.
6. Integr Cancer Ther. 2012 Dez; 11 (4) :293-303.
7. J Pineal Res. 1997 Agosto; 23 (1) :15-9.

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